O ano de 2020 já começou inflamado em meio ao cenário externo. Frente à uma guerra comercial que parecia não ter fim, Estados Unidos e China finalmente estão caminhando para um acordo comercial.

 

A guerra travada há mais de dois anos é mais do que puramente comercial, é uma corrida disputada pelos avanços tecnológicos. A China vem crescendo exponencialmente nos últimos anos e vem tomando parte do espaço que os Estados Unidos costumavam ocupar. As grandes marcas americanas, que ocupavam o mercado de inteligência artificial e robótica, já não estão mais sozinhas e as tarifas impostas pelos Estados Unidos já não estão surtindo mais o efeito comercial necessário para barrar o avanço chinês.

 

A verdade é que a China virou um fenômeno econômico e passou a barganhar no mesmo nível que os Estados Unidos, ambos os lados detém um poder de alavancagem gigantescos sobre o outro, e, sabendo disso, se permitem não negociar até que a outra parte vacile e ceda às negociações.

 

O grande problema é que isso gera um efeito cascata para outros segmentos, a China como o país mais populoso do mundo é a maior agro consumidora e o Estados Unidos Além de sua capacidade tecnológica, também é um grande produtor rural e compete com o Brasil. Nesse ínterim, o então acordo comercial entre Estados Unidos e China podem parecer um tanto quanto ruim para os brasileiros, visto que perderemos parte do mercado agro chinês.

 

Em meio à essa tensão surge um potencial parceiro que poderá suprir essa demanda, no dia 24 de janeiro de 2020 (Hoje) , o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, chega à Índia com grandes expectativas. Segundo o Ministério de Relações Exteriores são pelo menos dez acordos comerciais que serão assinados entre os países, dentro os quais estão destacadas as áreas de segurança cibernética, bioenergia e saúde.

 

Em 2019 foram aproximadamente US$ 2.76 bilhões em exportações para o país, número que é encarado a ser facilmente superado nos próximos anos. A intensão dos governos é ambiciosa e diz-se em duplicar o comercio entre os países.

 

A guinada comercial entre Brasil e Índia deve proporcionar diversas oportunidades para importadores e exportadores brasileiros. A agenda comercial o governo brasileiro contemplará reunião entre presidentes, encontros e participações em comemorações, e, encontro com empresários. As expectativas são boas, deve-se ficar atento às novidades.

 

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